Atendimento a Pais

A paternidade e a maternidade são territórios férteis de amor, dúvidas, conflitos e transformações. Nem sempre é fácil sustentar esse lugar, seja diante de desafios cotidianos com os filhos, seja diante dos efeitos subjetivos que esse exercício convoca.

Por isso, ofereço dois formatos de atendimento voltados a mães, pais ou responsáveis:

Orientação de Pais

Esse acompanhamento tem foco nas dificuldades que surgem na relação com os filhos na infância ou na adolescência. A proposta é oferecer um espaço de escuta e reflexão sobre situações como:

Dificuldades com limites, sono, alimentação ou escola
Conflitos familiares ou separações
Mudanças de comportamento
Desafios no vínculo ou na comunicação

Mais do que buscar respostas prontas, a orientação propõe uma escuta cuidadosa que ajuda os pais a encontrarem saídas possíveis, dentro de suas singularidades e história familiar.

Psicanálise Parental

Neste formato, o foco se volta para experiência subjetiva de ser pai ou mãe – angústias, idealizações, repetições e heranças que atravessam esse lugar. É um espaço para falar de:

Culpa, dúvidas e ambivalência
Histórias familiares que se atualizam com a chegada dos filhos
As marcas deixadas pela própria infância
Conflitos entre o que se idealizou e o que se vive na parentalidade

Não se trata de ensinar a educar, mas de acolher o sujeito que emerge na experiência de cuidar. Essa escuta pode ser valiosa mesmo quando os filhos não estão em atendimento, pois reconhece que os pais também têm uma história que merece lugar.

Atendimento a Pais

Orientação de Pais

Esse acompanhamento tem foco nas dificuldades que surgem na relação com os filhos na infância ou na adolescência. A proposta é oferecer um espaço de escuta e reflexão sobre situações como:

​

Dificuldades com limites, sono, alimentação ou escola

Conflitos familiares ou separações

Mudanças de comportamento

Desafios no vínculo ou na comunicação

Mais do que buscar respostas prontas, a orientação propõe uma escuta cuidadosa que ajuda os pais a encontrarem saídas possíveis, dentro de suas singularidades e história familiar.

Psicanálise Parental

Neste formato, o foco se volta para experiência subjetiva de ser pai ou mãe – angústias, idealizações, repetições e heranças que atravessam esse lugar. É um espaço para falar de: ​

Culpa, dúvidas e ambivalência

Histórias familiares que se atualizam com a chegada dos filhos

As marcas deixadas pela própria infância

Conflitos entre o que se idealizou e o que se vive na parentalidade

​ Não se trata de ensinar a educar, mas de acolher o sujeito que emerge na experiência de cuidar. Essa escuta pode ser valiosa mesmo quando os filhos não estão em atendimento, pois reconhece que os pais também têm uma história que merece lugar.

Neste formato, o foco se volta para experiência subjetiva de ser pai ou mãe – angústias, idealizações, repetições e heranças que atravessam esse lugar. É um espaço para falar de:

Não se trata de ensinar a educar, mas de acolher o sujeito que emerge na experiência de cuidar. Essa escuta pode ser valiosa mesmo quando os filhos não estão em atendimento, pois reconhece que os pais também têm uma história que merece lugar.